Gosto do simples, do gentil, do pouco, do inconstante, do medo, do perigoso, do escondido, mas não do desonesto. Amo um abraço, um beijo, um carinho, algo discreto e digo não a escândalos repentinos. Uso pijamas de coraçãozinho, de ursinho, de sapinhos, uns com dizeres bizarros como “sou da mamãe”, e não me envergonho, porém nem todos me conhecem desse jeito. Falo por um olhar, discuto por uma palavra mal interpretada, escondo diversos sentimentos mesmo sabendo que meu próximo é feliz contando aos outros os que sentem, brigo por ciúmes, mas também façam com que sintam ciúmes de mim.
Conclusão: no mundo de hoje não chegamos à conclusão nenhuma, apenas que temos um lado que escondemos, mesmo sabendo que outras pessoas são felizes demonstrando tais características.
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